efeito fotoelétrico
O átomo constitui a menor partícula de um elemento. O átomo é composto de um núcleo central contendo prótons (com carga positiva) e nêutrons (sem carga).
Os elétrons (com carga negativa e massa insignificante) revolvem em torno do núcleo em diferentes trajetórias imaginárias chamadas órbitas.
A luz é constituída por minúsculas partículas elementares, essas partículas foram denominadas como os fótons.
A luz era uma onda eletromagnética, tal conclusão foi basicamente fundamentada na experiência onde a luz passava por uma fenda fina e apresentava fenômenos que são características de um comportamento ondulatório.
Com o descobrimento do fator fotoelétrico surgiram duvidas pois esse tipo de efeito apresentava um comportamento corpuscular, então como a luz poderia ser uma onda eletromagnética?
Até que então alguém comprovou a dualidade onda e partícula da luz, explicando satisfatoriamente o efeito, dando o nome a partícula luminosa de fóton.
O fóton, como qualquer partícula, possui certa energia, e a relação energia (E) e freqüência (f), é proporcional e está relacionada por uma constante, a constante de Planck (h), dada pela equação abaixo:
Um fóton surge quando ocorre a transição de um elétron de um átomo entre dois estados de energias diferentes, o elétron ao passar de uma camada mais interna para uma mais externa ao receber energia, e se retornar para o estado inicial, emite a energia correspondente a essa diferença.
De acordo com a teoria da relatividade proposta por Einstein, a energia varia em função da massa, segundo a equação E=mc2. Substituindo a energia, ou seja, igualando as equações podemos determinar a massa do fóton emitido.
O fóton não tem uma massa de repouso, ele não pode estar em repouso, pois surge com velocidade, lembramos que no instante que ele nasce é lhe constituído como tendo a velocidade da luz, a massa que determinar após