Efeito fotoelétrico
Ao longo dos tempos o ser humano e os animais evoluíram de forma a ter uma sensibilidade maior para a luz visível. O estudo dos fenômenos ópticos é fascinante, pois os variados tipos de imagens podem trazer diversos tipos de emoções ao ser humano e mesmo aos animais. Mas a evolução vem da necessidade destes seres obterem informações do meio em que vivem.
Na história da humanidade alguns estudos resultaram em grandes descobertas. Primeiramente, com relação à luz, estudou-se a possibilidade dela se propagar em linha reta. Mais tarde, Isaac Newton decompõe a luz em várias cores e também consegue demonstrar que várias cores compõe a luz branca.
Muitas discussões foram feitas com relação à luz. Quando se fala em propagação automaticamente considera-se um deslocamento com certa velocidade. Mas velocidade do quê? De uma onda ou de uma partícula?
Primeiramente, faz-se necessário fazer algumas considerações:
Uma onda é uma perturbação que se propaga em um meio. No caso de uma onda eletromagnética a perturbação é do campo elétrico e do campo magnético. É um argumento plausível pra explicar a luz.
Mas alguns experimentos realizados no fim do século XIX mudam um pouco essa concepção com relação a este importante ente físico. Entre os mais relevantes, podem ser citados o efeito fotoelétrico, o espalhamento Compton e a produção de raios X.
Efeito fotoelétrico
Efeito fotoelétrico é a emissão imediata de elétrons por uma superfície metálica limpa. Isso acontece quando essa superfície é iluminada por uma luz cujos fótons são de alta energia, como os da luz violeta, azul ou ultravioleta (não visível). Quem percebeu esse efeito primeiro foi Hertz, em 1887. Albert Einstein só deu sua explicação do efeito fotoelétrico quase 20 anos depois. Einstein, para explicar o efeito fotoelétrico, mostrou que a luz "arranca" elétrons de uma superfície metálica. Fótons de luz incidem na superfície metálica, um elétron absorve a energia de um fóton, se a