Educação
Graduanda em Pedagogia com Habilitação nas séries iniciais do Ensino Fundamental e Habilitação em Supervisão Educacional – UNITINS/FEBIP – Pólo de Araguatins, em desenvolvimento em Sítio Novo do Tocantins.
Clélia Sousa Guimarães
Resumo A linguagem é parte integrante das mais diversas atividades diárias, não é herdada, é uma arte que somente pode ser transmitida de uma geração a outra por meio da educação, de elementos inerentes à comunicação, seja ela visual, oral ou escrita. Uma sociedade sem linguagem não poderia empreender atividades mais complexas a não ser as mais simples atividades cooperativas, além disso, uma sociedade carente de linguagem não teria meios de assegurar a continuidade do comportamento da aprendizagem necessária à criação e manutenção da cultura. Os homens, porém, em sucessivas gerações não recomeçavam, em cada geração, a modelar suas culturas, mas prosseguiam a partir das técnicas descobertas anteriormente e a eles transmitidas por seus antecessores. A apropriação da palavra transfigurada no ato de ler e escrever, além de uma atitude social assume uma função muito mais abrangente: a de emancipação do ser humano, emancipação de seus fracassos, de suas debilidades, de sua marginalização promovendo assim a construção de seu “novo eu” alicerçado na exaltação, valorização e reconhecimento de sua dignidade, de sua cidadania como ser ativo em uma sociedade em constante processo de evolução, são essas as reflexões a que o presente artigo se propõe. Palavras-chave: Alfabetização, Leitura, Linguagem, Inclusão, Cidadania.
1 Introdução A linguagem é parte integrante das mais diversas atividades diárias. Não é herdada, é uma arte que somente pode ser transmitida de uma geração a outra por meio da educação, de elementos inerentes à comunicação, seja ela visual, oral ou escrita.
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Uma sociedade sem linguagem não poderia empreender atividades mais complexas a não ser as mais