educação
É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. (BRASIL, 1990, p.5)
Sendo assim, as famílias e os responsáveis pela educação das crianças precisam valorizar esse direito, este bem oferecido pelo governo. Neste sentido, o desenvolvimento infantil é compreendido como um processo dinâmico, ou seja,
[...] através do contato com seu próprio corpo, com as coisas do seu ambiente, bem como através da interação com outras crianças e adultos, as crianças vão desenvolvendo a capacidade afetiva, a sensibilidade e a autoestima, o raciocínio, o pensamento e a linguagem. (CRAIDY e KAERCHER, 2001, p. 27)
Nesta perspectiva, podemos discorrer que na prática, os educadores conhecem as crianças, como sujeitos, que vivem um momento em que predominam o sonho, a fantasia, a afetividade, a brincadeira, as manifestações de caráter subjetivo; seja pelo brinquedo, sonho e fantasia e, no entanto, tem uma lógica que é só sua.