Educação
A educação passa por vários problemas na atualidade e sua crise é estabelecida pelos problemas gerados por métodos classificatórios de avaliação, currículos fechados e falta de recursos, materiais, criatividade, motivação - tanto de professores como de alunos —, respeito e valorização das diversas idéias e opiniões. Nós, educadores, temos de criar, pesquisar, refletir e agir para mudar essa realidade que envolve nossa educação.
Outra verificação é de que a crise na educação vai além de um problema restrito, particular de um âmbito social ou de um país distinto. Desta forma, se voltamos os nossos olhares para a América, logo perceberemos o fato característico de que a sua crise educacional está ligada à política. Essa situação encontra-se atrelada à realidade de que a América é um país de imigrantes, onde o desejo de instaurar um “Novo Mundo” move seu povo por meio de uma consciência política. Os povos que ali se fixaram com suas diversidades, somados ao contínuo fluxo de imigrantes são e desejam o “novo”, uma superação da pobreza e da opressão do “Velho Mundo”, de onde provieram. A educação está falida, por falta de empenho do governo que há anos não investe na capacitação dos nossos professores, que não são remunerados de acordo com seu desempenho a frente da educação. Os professores têm desenvolvido trabalhos nas escolas com muitas dificuldades e com carências de materiais didáticos e com as péssimas estruturas dos ambientes, onde muitas vezes não tem possibilidade de lecionar a contento por falta de equipamentos que auxiliam no ensino.
A falta de interesse na maioria das vezes da família que não acompanham os problemas de seus filhos na escola e acham que os professores são responsáveis em fazer o papel dos pais contribui ainda mais para essa situação. O governo não tem interesse de investir na educação porque sabe que se investir na educação do país o cidadão vai começar a ter uma estrutura de conhecimento através do trabalho