educação
Século XV – Idade Moderna; 1789 – Revolução Francesa – início da Idade Contemporânea. Século XVII – conhecido como o “século do método” que, ao fecundar a ciência e a filosofia, repercuti nas teorias pedagógicas. Defasagem entre os acontecimentos da Europa e os do Brasil colônia.
Predomina na colônia o modelo de educação jesuíta, predominando o ensino secundário focado na elite da época. Contexto histórico: 1-A burguesia se fortalece:
Desmantelamento do sistema feudal e ascensão da burguesia em conseqüência do desenvolvimento do capitalismo, intensificação do comércio, as colônias suprem a Europa com suas riquezas extrativistas. Surgimento das fabricas relegando o trabalho dos artesões. A classe operária passa a ser assalariada. Controle da economia pelo Estado – Mercantilismo resultando na aliança entre os reis e a burguesia. O reis ofereciam vantagens (incentivo e concessões de monopólio) á burguesia em troca de recursos para suprir a monarquia absoluta que demandava por exercito e marinha. Thomas Hobbes (1588-1679) defendia o poder irrestrito e absoluto dos reis. Para tal desviava-se o pensamento do “direito divino dos reis” para o pacto social com a burguesia. As explicações religiosas iam sendo substituídas pela valorização da autonomia da razão. 2- Liberalismo econômico e político: O fortalecimento da burguesia induz a teoria do liberalismo seja no ponto de vista político (questionando a legitimidade do poder real) ou no ponto de vista econômico (críticas excessivas ao controle estatal da economia). Revolução Gloriosa (1688) instaura a monarquia constitucionalista da Inglaterra liquidando o absolutismo. John Locke (1632-1704) – filósofo inglês – principal interprete do liberalismo. Movimento este que se opunha ao absolutismo dos reis, em favor da burguesia, pelos anseios de liberdades que culminava com a iniciativa privada em detrimento da interferência do Estado. Hipótese