educação
Aula 19- Identidade cultural – padronização e diversidade
Unidade X diversidade: com ênfase na idéia de que não há culturas superiores e inferiores, mas diferentes.
Determinismo X cultura: lembrar que a corrente determinista foi a muito, superada pela ciência (apesar de ainda se notar um ranço de determinismo em nosso cotidiano, sempre que o preconceito cultural se manifesta, por exemplo, quando se diz que populações de países mais frios são superiores). Enfatizar que a cultura modifica a evolução humana e é modificada por ela, num processo contínuo e complexo, muitas vezes avesso a definições e normatizações. Lembremos que evolução deve ser aqui compreendida como sinônimo de mudança e não de progresso.
Hegemonia e padronização cultural: deve-se retomar aqui os conceitos de hegemonia → que é a supremacia de um povo sobre outros, seja através da introdução de sua cultura ou por meios militares; coerção social → ato de induzir, pressionar ou compelir alguém a fazer algo pela força, intimidação ou ameaça; etnocentrismo → conceito antropológico, que ocorre quando um determinado individuo ou grupo de pessoas, que têm os mesmos hábitos e caráter social, discrimina outro, julgando-se melhor, seja pela sua condição social, pelos diferentes hábitos ou manias, ou até mesmo por uma diferente forma de se vestir.
• resistência cultural: passado e presente (disputas entre o Islã e o Ocidente, resistência indígena, resistência negra, etc.), os situando historicamente.
Antropofagia é o ato de consumir uma parte, ou várias partes da totalidade de um ser humano. Na cultura trata das reflexões culturais da cada país. No Brasil o Movimento Antropofágico idealizado em 1928 por Oswald de Andrade, destinava-se a entender a questão de assimilação e repulsa que engloba a arte de vanguarda brasileira; trazendo assim uma reflexão sobre a legitimidade dessa arte e a legitimidade da arte produzida no país ainda hoje. Para que os exemplos de antropofagia