educação e saude
Educação em saúde pede ajuda! Entre os debates mais intensos que permeiam a sociedade atual, uma questão que não pode ser colocada em segundo plano certamente é a educação em saúde. Compreender as concepções de educação em saúde é necessário entender e separar as concepções de educação, saúde e sociedade respectivamente, cada uma com seu valor e definição. Quando se fala em educação no Brasil, algo não faz sentido, o sistema educacional salienta-se pelo desenvolvimento de um processo complexo com várias faces. A educação formal, estabelecida por um sistema educativo, descrito por normas e diretrizes educacionais; a educação não-formal, que compreende as atividades educacionais organizadas, sistemáticas de ensino a determinados grupos da população; e por fim a educação informal que abrange todas as possibilidades educativas que acontecem no decorrer da vida do indivíduo. Quando se fala em saúde no Brasil, não precisamos visitar muitos hospitais para saber que a rede pública está em estado de calamidade, sem precedentes, isto seria culpa só do governo, da gestão ou da sociedade? E quando se fala em sociedade brasileira, a sociedade tem consciência da importância da luta por um projeto educacional em saúde consistente, se a educação tem a finalidade de construir cidadania está dentro de suas premissas uma cultura para a cooperação entre os indivíduos em busca do melhor para atendê-los. Diante disso, o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação criam o programa Mais Médicos incluindo iniciativas que politicamente, seriam para melhorar o atendimento nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e hospitais. Uma das iniciativas é “importar profissionais estrangeiros, sem revalidação do diploma, em números suficientes para atender à necessidade de cerca de 1.500 municípios” – Agora me diz o que médicos estrangeiros sabem de educação em saúde no Brasil? O que sabem de doenças do país? Cadê a educação Formal, sem a revalidação do diploma desses ditos