Educação a distancia
ANDRÉIA SANTOS ANGELO
O objeto selecionado através de pesquisa via internet, trata-se de uma notícia que mostra como a EAD traz uma maior flexibilidade de tempo e custo para o aluno, o que vem estimulando cada vez mais a procura por esta modalidade de ensino, conforme dados revelados pelo próprio MEC.
Conforme afirma o diretor da FGV on-line, a EAD já vem com o espírito de agregar mais valor, a medida que preza pela interatividade, discussão, debates. É mais acessível, elimina distâncias, reduz custos.
Segundo a Abed (Associação Brasileira de Educação a Distância) em 2000, havia 13 cursos de EAD que reuniam 1.758 alunos, em 2008 já havia 1.752 cursos com 786.718 alunos matriculados. Dados do Ministério da Educação mostram que um em cada cinco novos alunos de graduação no país, ingressa em um curso a distância, ou seja, 20% dos universitários estudam em aulas na internet e em pólos presenciais.
Por isso, existem vários fatores que devem ser discutidos ao que se refere a EAD no Brasil. É preciso fazer uma reflexão e compreender características, possibilidades, potencialidades e limitações, além de discutir sobre o próprio conceito de distância. Uma vez que a incompreensão sobre as possíveis formas de distância tendem a gerar críticas e até preconceitos em relação à EAD.
Sendo assim, existem vários mitos que rondam a EAD, como por exemplo, o diploma é fácil, não há qualidade nos cursos ofertados, as avaliações não são difíceis, estuda-se quando quiser e a hora que quiser, o aluno não interage com os colegas, a dedicação exigida é menor. Porém, a realidade é bem diferente.
Primeiramente, em relação ao diploma, vale lembrar que a duração do curso é a mesma que na modalidade presencial. Além disso com a aprovação da Lei de Diretrizes da Educação Nacional (LDB) – Lei nº 9.394/96, houve o reconhecimento da educação a distância no Brasil, e passou-se a exigir uma definição de políticas e estratégias para sua implementação.
Segundo Costa