Educação no Período Imperial
RESUMO: EDUCAÇÃO NO PERÌODO IMPERIAL
História da Educação no Brasil
UBERABA
2014
RESUMO
Antes de adotar o modelo educacional vigente atualmente, o Brasil sofreu com alguns insucessos na história da educação. No início, quando os portugueses chegaram aqui, encontraram os nativos, que tinham seus próprios costumes. No entanto, essa nova cultura feria os costumes europeus e os colonizadores também precisavam de mão de obra para fazer o trabalho pesado. Para isso, os jesuítas foram trazidos ao Brasil de forma a catequizarem, alfabetizarem e ensinarem os nativos os costumes europeus, e também para domesticá-los para o trabalho.
Esse tipo de educação era dominado pela Igreja católica. Com o passar do tempo, a ligação com a Igreja católica foi quebrada. O então Rei de Portugal, Dom José I, nomeou o Marques de Pombal como primeiro ministro, que expulsou todos os jesuítas do reino português, inclusive das colônias, e instaurou as aulas Régias, ou seja, aulas controladas pelo Estado, o que rompeu totalmente com a Igreja. Era a época do Despotismo Esclarecido.
A Reforma Pombalina reorganizou a educação pública. Foi criado um novo projeto político que incentivava as instituições educacionais, culturais e científica, de forma a construir uma identidade nacional. Para que isso acontecesse a coroa financiou algumas concessões para o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) e também criou o Imperial Colégio Dom Pedro II, conhecido como “lugar de memória”. A educação nessa época servia para a formação do “povo brasileiro”.
A época do Império necessitava de um grupo político forte, por isso foram criados cursos para a formação jurídica e gestão. Nas faculdades de Direito, os bacharéis obtinham formação em juristas e advogados e também na “aprendizagem do poder”, pois muitos desses estudantes faziam parte dos grupos políticos. O governo, com todos os incentivos