Educação integral
- Mas o que é educação integral?
- Com que intencionalidade devemos realizá-la?
- Com que valores?
- Como fazer a gestão de uma educação integral na escola e no município?
E com estes quetionamentos que a escola, ganha um novo papel: de organizadora, de conhecimento e de aprendizagem que se encontram também nas relações sócios comunitárias no cotidiano de seus alunos e em territórios por onde circulam. Os agentes educacionais reconhecem, nesse contexto, as mútiplas oportunidades de aprendizagem para crianças e adolescentes.
É assim que a educação integral, ao colocar em diálogo os muitos saberes produzidos socialmente, aproxima e integra os diversos campos do conhecimento - artiístico, linguístico, científico, ético, físico - de forma articulada às vivências dos aprendentes na escola, na família e na comunidade.
Precisamos lutar cada vez mais por uma educação de qualidade porque sabemos que as exigências pessoais e profissionais de formação e conhecimento são crescentes. Precisamos oferecer às novas gerações instrumentos que às ajudem a melhorar novos conhecimentos, estabelecer relações, desenvolver seu potencial criativo, interagir socialmente de forma autônoma e construtiva, para que as janelas de oportunidades sejam aproveitadas, precisamos cada vez mais formar capital intelectual e social, de forma que as novas gerações efetivamente encontrem as grandes oportuidades que elas merecem. É por isso que, quando falamos em educação integral, estamos considderando a compreenção do ser humano em sua totalidade.
É importante pesar, realmente, em uma estratégia de formação integral de nossas crianças e adolescentes que possam ir alem dos conhecimentos dos espaços escolares. Com isso, não limitamos o papel da escola, ampliamos. Acreditamos que essas oportunidades devem ser aumentada e diversificada. As crianças precisa cada vez mais circularem por outros espaços educativos e se apropriarem de todos os meios estruturais disponíveis. Vivemos uma