Educação infantil
O estudo busca refletir a respeito da participação da família na aprendizagem da criança, tendo como linha de pesquisa a História da Educação, Filosofia e psicologia da educação.
Justifica-se a presente pesquisa devido ao fato de que, há crianças com dificuldades gerais de aprendizagem, proveniente de aspectos afetivos, destacando a presença marcante da família na vida da criança e sua responsabilidade na formação da mesma.
Ressalta-se que nos dias atuais, as famílias acabam por inverter os papéis entre os pais, em busca de sobrevivência, ou de uma vida material mais confortável, o fato pode às vezes gerar certa desestrutura no ambiente familiar e assim no desenvolvimento das crianças, tendo isso um grande reflexo negativo na sua aprendizagem.
Focando essas afirmativas, nota-se a necessidade de destacar aqui o impacto e a influência da variável psico-afetiva e problemas familiares que possam causar distúrbios na criança e prejudicá-la em sua vida escolar.
Uma razão considerável é a de estar em sintonia com a LDBEN – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9394/96 e o Estatuto da Criança e do Adolescente, que amparam a criança de forma global, garantindo a ela condições de acesso e permanência na escola. E para garantir essas condições, é necessário que o ambiente familiar seja estável e harmonioso. Uma segunda razão é a grande quantidade de alunos com dificuldade de aprendizagem na escola. E sabemos que tais problemas podem se originar de seu dia-a-dia dentro de casa, ou seja, na convivência familiar.
É importante salientar a necessidade que os especialistas em educação- orientadores e supervisores- têm em enfrentar a problemática e auxiliarem os professores, que geralmente não estão preparados para lidar com as dificuldades enfrentadas pelos docentes.
Tem-se, portanto, como objetivo geral analisar o desinteresse das famílias na vida escolar de seus filhos. E como objetivo específico conhecer formas de integração da escola com