Educação Indígena
No mundo globalizado o sistema de informação diminuiu as distâncias, aproximou as pessoas e disseminou imagens, ideias e culturas que influenciam povos em lados opostos do globo. Nesse contexto, o sistema de ensino atual precisou urgentemente se desgarrar do método tradicional de aprendizagem, que é quando o professor copia e o aluno apenas escreve, e introduzir o modelo lúdico de ensino na escola, onde o aluno é a parte imprescindível nesse processo. A facilidade de acesso a novas tecnologias, como: Internet, jogos, celulares etc., tem na prática produzido no dia a dia das crianças um pensamento mais dinâmico e inovador de aprendizagem, despertando nelas, uma curiosidade em querer questionar tudo o que está à sua volta. Essa interatividade tem influenciado – os as serem mais hiperativos, chegando até mesmo a colocar o professor entre a “cruz e a espada”. E para contornar essa situação desagradável em que se encontram, muitas das vezes, o docente precisa fazer uso de jogos matemáticos.
Isto demonstra que a introdução do lúdico no ensino da matemática, sendo relacionado ao conteúdo ministrado em sala de aula, será significante na aprendizagem da criança, uma vez que, o próprio Paulo Freire, reforça que é bem mais fácil aprender aquilo que nos dar prazer e alegria em fazê-lo. Desta maneira, o uso dos jogos em sala de aula traz ao cotidiano das crianças, o prazer de ser criança, de realizar fantasias e se divertir, sendo então de suma importância em seu desenvolvimento mental e social.
Portanto, inserir no Projeto Politico Pedagógico das escolas brasileiras a obrigatoriedade do uso do lúdico no ensino de matemática com a pratica de exercícios e cálculos que estejam relacionados aos problemas concretos da vida e dos negócios e, adaptá-las fisicamente para que elas possam receber esses jogos, seria uma das alternativas para transformar a inércia da aprendizagem matemática em algo que dê ao aluno prazer e motivação.