Educação Indígena e Jesuítica
Fala-se na educação escolar dos povos indígenas, que povoa o território brasileiro e atualmente vem rasgando sua identidade e reafirmando-se me grupos étnicos. SILVA, 2003, define como multiculturismo sendo o reconhecimento de que em um mesmo território existem diferentes culturas.
O estudo apresentado procurou compreender a disposição dos saberes de professores indígenas em escolas pertencentes ao povo do Xukuru, situadas na Serra do Ororubá. A prática docente voltada para a educação indígena nos remete a proposta de educação popular de Paulo Freire. Refere-se á reflexão e ação dos homens sobre o mundo para transformá-lo.
Os indígenas vêm ao longo dos tempos reivindicando uma educação diferenciada, tanto que a educação indígena hoje, se instaura dentro de uma perspectiva popular de resgate cultural, visando fortalecer sua identidade e mantê-la.
Atividade 02
No artigo apresentado, O retorno curricular da educação brasileira aos ensinamentos da Grécia Antiga, de Karina Gomes Cherubini, nos mostra que a influência helênica é inegável nas áreas da cultura, do Direito, da educação e em outros saberes. Quanto à forma de ensino adotada na Grécia Antiga, era o dualismo escolar, que fornecia certo tipo de estudo para o povo e outro para os filhos dos nobres e altos funcionários. Já os escravos como nem ao menos eram considerados cidadãos, eram treinados para trabalhos manuais ou “artes servis”. A educação grega contemplava estudos de artes, educação física, inicialmente guerreira e militar, e posteriormente orientada para os esportes. Tal ensino passou a ser empregado quando as sociedades se tornaram complexas, com a formação de castas sociais e hierarquia de poder. Portanto, analisando a história da educação com foco na Grécia antiga, vemos que a preocupação daquele país, naquele tempo, era a formação integral do cidadão como homem livre através da educação física e intelectual.
Atividade 03 – Período Jesuítico
É impossível pensar na historia