educação inclusiva
Universidade Federal de Santa Maria
Santa Maria, Brasil>> Artigo
Educação Inclusiva: do que estamos falando?
Rosita Edler Carvalho
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O texto reflete as principais questões que têm sido discutidas nacional e internacionalmente, quando se trata de educação inclusiva. Embora todos os educadores estejam de acordo quanto à necessidade de melhorarmos a qualidade das resposta s educativas de nossas instituições de ensino- aprendizagem para todos os aprendizes: crianças, ad olescentes, jovens e adultos, ainda não há consenso quanto à forma de levar o sistema gestor d e políticas educacionais e nossas escolas a assumirem a orientação inclusiva. Alguns, mais radicais, ou defendem a permanência da educação especial no seu ‘modelo’ de serviços, ou, defendem o desmonte da educação especial; outros, mais moderados, entendem que a educação especial precisa rever seus princípios e seus procedimentos, evoluindo para o ‘modelo’ de suporte. Retomando trechos da Declaração de Salamanca, fica ressaltada que a proposta de educação inclusiva não é específica para alunos e alunas com necessidades educacionais especiais ou outro termo que se escolha. Como processo contínuo, dialético e complexo diz respeito a qualquer aluno que, por direito de cidadania, deve freqüentar escolas de boa qualidade, ondeaprenda a aprender, a fazer, a ser e onde participe
, ativamente. Inúmeros desafios são identificados e precisam ser removidos; dentre eles o aspecto atitudinal se destaca, particularmente pelos preconceito s e estereótipos com que a diversidade biológica tem sido tratada e internalizada no imaginário coletivo
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Palavras-chave: Educação Inclusiva. Melhoria da Qualidade das Respostas Educativas. Aspecto
Atitudinal.
A inclusão educacional tem ocupado significativo espaço de reflexões em todo o mundo, particularmente a partir da década de 90. Deve ser entendida como princípio (um valor) e