Educação Inclusiva
A inclusão perpassa pelas várias dimensões humanas, sociais e políticas, e vem gradualmente se expandindo na sociedade contemporânea, de forma a auxiliar no desenvolvimento das pessoas em geral de maneira e contribuir para a reestruturação de práticas e ações cada vez mais inclusivas e sem preconceitos.
No contexto social atual, a inclusão continua sendo um movimento de luta das pessoas com deficiências na busca pelos seus direitos e espaço na sociedade. O processo de inclusão está muito presente nas discussões relacionadas à educação. De acordo com Veríssimo (2007, p.05), a inclusão “trata-se de um processo bilateral no qual as pessoas, ainda excluídas, e a sociedade buscam equacionar problemas, decidir sobre soluções e efetivar a equiparação de oportunidades para todos”.
Assim, podemos afirmar que a educação inclusiva baseia-se em uma proposta de política pública de educação para todos, a qual prevê que os estudantes devam estar frequentando uma escola de ensino regular. Nesse sentido, a inclusão pode ser entendida como um direito constituído num movimento social, dinâmico que tem como pressuposto a igualdade na participação e na construção do espaço social. Movimento este, que garantiu o direito, mas não a efetivação da inclusão.
Educação Inclusiva: Avanços e Desafios
A Educação Inclusiva está baseada em uma proposta pública de educação para todos, a qual prevê que os estudantes possam estar matriculados em escolas de ensino regular, fazendo com que a escola que outrora não levava em conta as diferenças dos alunos, possa olhar a diversidade considerando as individualidades de modo que saiba lhe dar com todas essas culturas, respeitando o direito que todos têm de “SER”.
Embora a educação inclusiva já tenha avançado bastante, sua integração ao ensino regular ainda ocorre de maneira demorada. Aqui no Brasil foi formulado o Plano Nacional de Educação (PNE) que prevê a inclusão de crianças com