Educação Inclusiva
Este trabalho é resultado de uma pesquisa na mídia sobre relato de experiência de inclusão de um aluno com deficiência visual em uma escola de ensino regular.
A experiência foi realizada na escola EMEF – José Querino Ribeiro, na capital paulista, onde o aluno Esdra, com deficiência visual progressiva, teve a oportunidade pela 1ª vez, aos 12 anos, de ser inserido em uma sala de aula.
De acordo com a Professora Sônia Maria Teixeira:
“Quando o aluno Esdra chegou aqui até então ele era cego e nunca tinha freqüentado nenhuma escola regular e nenhuma instituição. Então nós tivemos que preparar todo um acolhimento especial para ele e para os outros alunos.”
Após a matrícula efetuada, todos da escola, funcionários e alunos precisaram se mobilizar para que fosse possível estender ao Esdra uma educação inclusiva. Com isso foi possível a evolução do aprendizado.
“A gente conseguiu ver um processo grande, porque o Esdra não caminhava sozinho, era todo tempo no braço de uma funcionária ou de um dos alunos. Aí nós fomos trabalhando essa independência dele dentro e fora de aula.”
Incluindo também o material pedagógico que vem para sala de leitura, para o laboratório de informática, pra sala de aula, na questão do deficiente visual enviaram prancha, áudio livro e uma assistente foi contratada para auxiliar a professora a atender os mais de 30 alunos da sala especialmente o Esdra.
Após 2 anos nessa escola o aluno Esdra faz o seguinte comentário:
“Eu gosto muito deles, até que me ajuda escrever a falar as palavra que eu não sabia ler, que eu não sabia escrever”.
Ao ser indagado sobre a letra, se está bonita e se está escrevendo o nome direitinho, ele diz: “Tô né”
Essa experiência foi muito exitosa e benéfica, pois todos se envolveram para que a inclusão desse aluno fosse feita de maneira que