educação inclusiva
DESENVOLVIMENTO
A escola é um canal de mudança, portanto a inclusão de crianças com
Síndrome de Down na rede regular de ensino pode ser um começo para outras transformações não somente de pensamentos mais também de atitudes.
A palavra incluir significa abranger, compreender, somar e é nisso que deve se pensar quando se fala em inclusão de pessoas com deficiência, é trazer para perto, dar a ela o direito de ter as mesmas experiências, é aceitar o diferente e também aprender com ele.
É importante se discutir esse assunto, pois a inclusão é um direito garantido por lei a todas as pessoas com algum tipo de deficiente e incluir crianças deficientes mais do que cumprir uma lei é permitir que ela se insira na sociedade em que mais tarde precisará conviver, é não deixá-la alienada e despreparada para uma realidade que também é sua.
O propósito desse trabalho é trazer a discussão um assunto que é de interesse de todos já que uma parcela considerável da sociedade sofre com algum tipo de deficiência e ninguém está totalmente livre de passar por esse problema.
A Constituição Brasileira de 1988 garante o acesso ao Ensino Fundamental
Regular a todas as crianças e adolescentes, sem exceção, além disso devem receber atendimento especializado complementar de preferência dentro da escola.
A inclusão ganhou reforços com a LDB (Lei de Diretrizes de Bases da educação Nacional) de 1996 e com a Convenção da Guatemala, de 2001. Sendo assim manter crianças com algum tipo de deficiência fora do ensino regular é considerado exclusão, e crime.
O principal motivo das crianças irem para escola, é que vão encontrar um espaço democrático, onde poderão compartilhar o conhecimento e a experiência com o diferente. A inclusão faz parte de um grande movimento pela melhoria do ensino, e o primeiro passo pra que isso de fato aconteça é olhando a educação com outros olhos. É preciso entender que a inclusão não é apenas para crianças deficientes,
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