Sobre o papel do trabalho na transformação do macaco em homem
No período denominado terciário, viva uma raça de macacos antropomorfos, que supostamente, como consequência do seu estilo de vida, tiveram que ao longo do tempo, desempenhar funções onde não utilizavam as mãos para auxiliar a andar, e foi ai que começaram a utilizar um posição cada vez mais erecta. Esse foi o passo entre a transição do macaco ao homem.
Podemos ainda hoje observar entre os macacos, todas as formas de transição entre a marcha de quatro patas e a de posição erecta, mas para nenhum deles a posição erecta vai além de ser um recurso circuntancial. Suas mãos tinham que executar funções diversificadas naquele período, elas serviam para recolher alimentos, construir ninhos nas árvores, empurrar garrotes para se defenderem de seus inimigos, etc.
Com isto, nossos antepassados foram adpatando pouco a pouco suas mãos durante os milhares de anos em que se prolongam o período de transição enntre o macaco ao homem. A princípio, só puderam executar funções propriamente ditas como simples.
A cada novo progresso, o domínio sobre a natureza que tivera início com o desenvolvimento da mão, com o trabalho, ia expandindo os horizontes do homem. Por outro lado, o desenvolvimento do trabalho foi criando a necessidade da comunicação, com isso, criou-se um órgão, a laringe. A medida que desnvolvia o cérebro, desenvolvia-se os órgãos dos sentidos. Com isso a clareza de consciência reagiram sobre o trabalho e a palavra. Dessa forma surge um homem já completamente separado do macaco inicial e do homem surge a sociedade.
Algo que ajudou o homem nesse processo de evolução foi à diversificação de alimentos, que com o passar do tempo e das necessidades foi aumentando. A alimentação cada vez mais variada oferecia ao organismo novas substâncias, com o que foram criadas as condições químicas para a