Assim como a saúde, o trabalho, o lazer, a educação também é um direito básico de cada cidadão. É fundamental iniciar a participação de cada indivíduo na vida em sociedade. E a escola, constitui-se no primeiro espaço para que isso ocorra, pois ensina os direitos, os deveres, o respeito ao próximo, e também respeita a diferença de cada um, e sabendo que nunca antes se valorizou tanto o direito de cada um se expressar, conforme suas próprias características individuais, que hoje vivemos em um mundo onde é impossível fechar os olhos a diferença, a diferença da igualdade e a escola mais do que nunca precisa estar preparada para a reconstrução do ensino regular que , embasada em um novo paradigma educacional respeita a diversidade de forma humanística, democrática e percebe o sujeito aprendente a partir de sua singularidade, tendo como objetivo principal, contribuir de forma que promova a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal para que cada um se construa como um ser global ou seja precisa estar preparada para uma educação inclusiva que, Segundo LIBÂNEO,1998, p.2 “(...) assegurasse a todos a formação cultural e científica para a vida pessoal, profissional e cidadã, possibilitando uma relação autônoma, crítica e construtiva”. A escola inclusiva tem por fim promover o acesso, a permanência e o sucesso dos alunos com necessidades educativas especiais, na rede regular de ensino, de forma real, já que existem tantas possibilidades de fazê-lo. Para isso é preciso que os sistemas de ensino criem estruturas e programas de apoio aos professores na capacitação e remuneração adequada, e também possibilitem às escolas instrumentalização e espaços adequados que possam estimular o aprendizado dos alunos com necessidades educativas especiais. A escola, a partir da sua proposta pedagógica, pode efetuar mudanças radicais em toda a sua estrutura educacional. Para que a educação inclusiva seja realmente efetiva e eficaz, o que se propõe é que se cumpram as leis.