Educação inclusiva
Educação Inclusiva.
TÍTULO:
Portador de Necessidade Especial.
OBJETIVO:
Esclarecendo os direitos dos Portadores de Necessidades Especiais , para inclusão no mercado de trabalho.
JUSTIFICATIVA:
No Brasil, a maior parte das pessoas com deficiência física, auditiva, visual e mental está fora do mercado de trabalho.
INTRODUÇÃO:
Observo que a contratação de deficientes físicos para algumas empresas é visto como uma obrigação. Desta forma, os empregadores buscam no mercado os profissionais com deficiências “menos graves”, que não exijam grandes investimentos.
Pela legislação do Ministério do Trabalho, empresas com mais de mil funcionários são obrigadas a ter pelo menos 5% de deficientes em seu quadro de funcionários. Há, inclusive, multa prevista de R$ 5 mil para cada funcionário deficiente que as companhias deixarem de contratar. Mas, na prática, a lei é pouco aplicada.
DESENVOLVIMENTO:
Antes de pensar na abertura de vagas para deficientes no mercado de trabalho é importante lembrar que para que eles tenham reais chances de concorrer às vagas é primordial ter suportes como: acessibilidade e educação.
Com as dificuldades de acesso e locomoção nasce uma segunda dificuldade: acesso às escolas. O primeiro problema enfrentado é que, ainda hoje, algumas escolas se recusam a aceitar alunos que apresentem alguma deficiência, com a justificativa de que elas não possuem recursos técnicos ou mesmo profissionais preparados para aceitá-los. Nas escolas em que os deficientes são aceitos as dificuldades para ir a escola, realizar as atividades como os demais alunos e ser aceito também são fortes, fazendo com que poucos finalizem a sua formação.
Com tais dificuldades o número de deficientes físicos capacitados e com formação acadêmica no mercado é pequeno. Muitas empresas alegam esta dificuldade, permanecendo com vagas abertas durante meses sem sequer um candidato.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Acredito que este quadro melhora a cada ano (felizmente), mas para que isto