Educação inclusiva
Os acontecimentos atuais em um mundo tão conturbado, ainda com guerras, diferenças sociais e conflitos religiosos, nos faz acreditar que, a idéia de inclusão social, criando um modelo de Escola Inclusiva “Educação para todos”, que por outro lado, Hegarty (2003) ao confrontar os objetivos ambiciosos da Educação Inclusiva defende que; - O debate inclusão/segregação tem recebido um interesse excessivo e que é necessário investir em uma verdadeira “Educação para Todos, embora ainda muito distante do seu real objetivo. - Promovendo a inclusão de alunos com alguma diferença, integrando-os e fazendo com que venham interagir com o restante da classe. - A diversidade de atividades educativas, feitas em grupos heterogêneos, focando a oportunidade que o aluno deficiente tem de aprendizagem e adaptação a vários ambientes. - Desenvolvimento de um modelo sócio cultural, com a finalidade de formação final com níveis semelhantes e usando estratégias uniformes. A discussão sobre a qualidade em Educação é bem atual. Pela qualidade da educação tomam-se decisões, anulam-se outras, criam-se e extinguem-se serviços. Segundo Perrenoud (1996); - A qualidade surge como um conceito inquestionável e que tem o mesmo significado para todos. - Em Educação, não podemos esquecer que existem interesses e que, ambos os lados podem desfraldar a bandeira da qualidade para se justificarem. - Discutir sobre qualidade não soluciona o problema e freqüentemente é preciso optar por investimentos em determinadas áreas da Educação que consideramos serem mais importantes para a sua qualidade. Por exemplo, para os pais de um aluno com uma condição de deficiência pode ser considerada uma prática de qualidade elevada com um programa que lhe permita interagir e brincar com colegas do seu filho sem deficiência. Para os professores um programa semelhante pode não ter qualquer relevância porque o aluno continua em dominar os