EDUCAÇÃO INCLUSIVA E SEUS INTERVENIENTES
Através da presente proposta de trabalho pretende-se possibilitar a percepção das dificuldades, capacidades e possibilidades dos alunos com deficiência, promovendo e facilitando a interação e evolução deste aluno na escola.
Com esta dinâmica, será proporcionado aos docentes a participação e envolvimento com o tema abordado, levando-os a refletir sobre a sua postura quanto a inclusão de alunos com deficiências e dificuldades educativas e sociais.
O estudo apresentado mostra a importância do tema em questão, possibilitando o entendimento de uma realidade presente no dia a dia, não somente das instituições de ensino, mas de toda a sociedade.
Uma escola inclusiva é aquela que garante a qualidade de ensino educacional a cada um de seus alunos, reconhecendo e respeitando a diversidade e respondendo a cada um de acordo com suas potencialidades e necessidades. Para que uma escola se torne inclusiva é preciso contar com a participação consciente e responsável de todos os atores que permeiam o cenário educacional: gestores, professores, familiares e membros da comunidade na qual cada aluno está inserido.
O QUE SUSTENTA ESTA IDEIA?
PESRPECTIVAS TEÓRICAS PRECISAM SUSTENTAR A NOSSA PRÁTICA
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
A educação especial da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996.
Capítulo V – Da educação especial –(art. 58 ao 60)
A lei entende como educação especial a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educando portadores de necessidades especiais. Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular para atender as peculiaridades da clientela de educação especial. A oferta de educação especial é dever da constituição do Estado e tem inicio na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil, devendo os sistemas de ensino assegurarem aos educandos com necessidades