Educação inclusiva no Brasil: aonde chegamos na formação docente?
Orientadores: Professores: Raquel Franco, Carlos Eduardo Gonçalves, Edilaine Vagula, Sandra Vedoato e Gleiton Luiz de Lima
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3
2.DESENVOLVIMENTO ............................................................................................ 4
3.CONCLUSÃO ......................................................................................................... 5
REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 6
1 INTRODUÇÃO
A garantia do acesso, de igualdade de condições e de permanência na escola, sem qualquer tipo de discriminação, é um princípio que está em nossa Constituição desde 1988, mas que ainda não se tornou realidade para milhares de crianças e jovens que apresentam necessidades educacionais especiais, vinculadas ou não a deficiências.
Em 2003, o Governo Federal aponta avanços através da Secretaria de Educação Especial, ao assumir o compromisso de apoiar os estados e municípios na sua tarefa de fazer com que as escolas brasileiras se tornem inclusivas, democráticas e de qualidade. No entanto, reconhece o déficit histórico e aponta suas debilidades, como destaca a Secretária de Educação Especial da época, Cláudia Pereira Dutra. Segundo ela:
“A falta de um apoio pedagógico a essas necessidades especiais pode fazer com que essas crianças e adolescentes não estejam na escola: muitas vezes as famílias não encontram escolas organizadas para receber a todos e, fazer um bom