Educação Física
PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
Instituto de Educação – Av. Fernando Correa da Costa, 2.367
Boa Esperança – 78068-600 – Cuiabá, MT
Sala Ambiente 4: Tópicos Especiais –
Políticas e Programas de Educação: PNE, PDE e PAR
JÚLIO CÉSAR ROSSETTO
VERA/MT
2014
1. Quais foram, na sua opinião, os entraves que dificultaram o processo de execução e implementação do Plano de Ações Articuladas no seu município?
Muitos são os entraves para a realização das ações que estão estabelecidas no documento, pois a morosidade dos processos, a complexidade do PAR, a falta de recursos humanos (um só para o nosso município), são as principais dificuldades que levam a deixar algumas ações em segundo plano e até muitas vezes não serem executadas.
2. Como tem sido a participação dos membros do Comitê Local e da comunidade educacional no PAR?
Apesar de que no inicio da nossa gestão não ter ficado muito claro a função deste comitê e conseqüentemente uma pouca participação dos membros no comitê, mas com criação do conselho municipal de educação a participação dos membros do comitê do PAR se tornou muito efetiva, tendo como seu objetivo principal a mobilização da sociedade em favor de uma educação básica de qualidade.
3. O PAR influenciou no planejamento e/ou a gestão da educação nos municípios? De que modo?
Com certeza, com a criação do PAR os planejamentos de todas as ações a serem realizadas acontecem após um diagnostico minucioso para que assim atenda a demanda educacional de cada realidade.
4. O PAR serviu de elemento de articulação das políticas de educação entre municípios e estado?
Sim, pois o programa é o conjunto de Ações de Apoio Técnico e financeiro do MEC e visa o cumprimento das metas e compromissos “ Todos pela Educação” sendo a base para o termo de convênios ou cooperação firmado entre o ministério da Educação e o