Engenharia de Software
1. AMBIENTE IDEAL
2. AMBIENTE TÍPICO
3. “BOLA DE FUTEBOL”
Muitos métodos, automação insuficiente, sem suporte para o processo.
4. “PIRÂMIDE INVERTIDA”
Excesso de ferramentas CASE sem o suporte metodológico!
Alguns Processos
1 – Modelo “WATERFALL (Cascata)
Problemas
Ocorrência de iterações;
Dificuldades em se explicitarem todos os requisitos no início do processo;
Versão do problema só está disponível no fim do processo;
Dificuldades no gerenciamento;
Difícil de automatizar completamente.
COMO É O GERENCIAMENTO DO MODELO “WATERFALL” ?
Cada fase necessita de recursos de:
Tempo
Mão-de-obra
Fundos
Facilidades
Ao fim de cada fase realizam-se tarefas de:
Garantia de qualidade
Verificação e Validação
Gerência de Configuração
Apesar de tudo, o modelo “waterfall” é uma espécie de gabarito para aplicações de métodos para análise, projeto, codificação, teste e manutenção.
É MAIS ADEQUADO A PEQUENOS PROJETOS
2 - A Prototipação
Permite ao analista criar um modelo executável ou não do software a ser construído. Tipos de Modelos
No papel interface homem-máquina.
Programa semelhante no proposto (Rulm).
Executável.
Seqüência de Eventos
Problemas
Gerenciamento obscuro.
A imagem de produto “já pronto” gera ilusão no cliente.
O protótipo executável é gerado com técnicas pouco eficientes. (Muitas vezes isto ocorre!)
3 - Desenvolvimento Incremental (Prototipação Rápida)
Conceito básico: desenvolvimento incremental criação do software em incrementos pequenos, onde cada novo incremento é o sistema antigo com funcionalidades adicionais. Cada incremento é um sistema funcionando.
Vantagens
Aumento do poder descritivo.
Ressaltam-se conceitos importantes em E.S. com verificação e validação.
Visibilidade do sistema final é