EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL
Os primeiros habitantes, os índios, contribuíram nos movimentos rústicos naturais tais como nadar, correr (atrás da caça), lançar e o arco e flecha.
Nas suas tradições incluíam as danças cada um com um significado diferente: homenageando o sol, a lua, os deuses da guerra e da paz, casamento, etc.
Entre os jogos incluíam-se as lutas, peteca, corrida de troncos. Os índios não eram muito fortes e nem se adaptavam ao trabalho escravo.
Os negros chegam ao Brasil (para o trabalho escravo) e nas fugas para os quilombos eram obrigados a lutar contra os capitães-do-mato.
Descobriram seu próprio corpo e um elemento muito importante: a capoeira.
O nome capoeira veio do mato onde se entrincheiravam para treinar. “Um estranho jogo de corpo dos escravos desferindo coices e marradas, como se fossem verdadeiros animais indomáveis”.
Jesuítas (1549): início oficial da educação brasileira. Implantando colégios e seminários, tentaram alterar os costumes dos nativos. Na parte da manhã tinham uma instrução intelectual, a tarde praticavam exercícios para aliviar as tensões.
1810 - Chegada da Educação Física no Brasil através da implantação da Academia Real Militar.
Brasil Império (1851):
Rui Barbosa não queria que o povo soubesse da história dos negros, mas preconizou a obrigatoriedade da educação física nas escolas primárias e secundárias, praticada quatro vezes na semana por 30 minutos.
Em 1882, Rui Barbosa deu seu parecer sobre o Projeto 224 — Reforma Leôncio de Carvalho, decreto n. 7.247, de 19 de abril de 1879, da Instrução Pública —, no qual defendeu a inclusão da ginástica nas escolas e a equiparação dos professores de ginástica aos das outras disciplinas. Nesse parecer, ele destacou e explicitou sua ideia sobre a importância de se ter um corpo saudável para sustentar a atividade intelectual.
A lei de n.º 630 inclui a ginástica nos currículos escolares.
Transição período Imperial-República:
Grande preconceito em