Educação especial
A atual política educacional brasileira inclui, como uma de suas metas, a inclusão de crianças e jovens com deficiência ou altas habilidades na instituição de ensino regular. Compreender a inclusão como algo necessário é o primeiro passo para a inclusão deste aluno em sala de aula.
Ao serem incluídos na escola, os alunos da educação especial geram questionamentos por parte dos profissionais da educação, da saúde e pela família, quanto as vantagens e desvantagens de sua permanência na rede escolar. Entretanto, o que se espera, é que a escola ofereça a esse aluno experiências e vivências ricas e estimulantes, mostrando-lhe um mundo novo e significativo para explorar.
É fato que, cada aluno vai exigir do docente diferentes estratégias pedagógicas, que lhes possibilitem o acesso ao conhecimento socialmente construído, a cultura social, ao mundo do trabalho, ou seja, condições essenciais para a inclusão social e o pleno exercício da cidadania. No entanto, devemos compreender essas estratégias não como medidas compensatórias e pontuais, e sim, como parte de um projeto educativo e social inclusivo, com objetivos emancipatórios.
As instituições de ensino que possuem a educação inclusiva como um de seus objetivos em seu projeto político e pedagógico deve garantir a formação adequada de seus corpo docente, para atuarem criticamente com os alunos da educação especial.
O aluno da educação especial deve ser concebido em suas capacidades e habilidades, respeitando suas necessidades e condições, sejam físicas, sensoriais, intelectuais, ou ambas.
Concebê-lo, desta forma, pressupõem possibilitar a este aluno, assim como a todos os demais, variadas metodologias de aprendizagem, de avaliação, de expressão, de interação, de construção de conhecimentos significativos.
Todo o ser humano possui a capacidade de aprender, porém, de maneiras diferentes de aprender, de internalizar conceitos e de externalizar o conhecimento aprendido. Como educadora, é