Educação especial
INFANTIL 1
Karina de Souza Amaral
Maria da Luz Cerqueira do Nascimento
Mirian dos Santos Pereira
Vanessa Silva de Almeida
Formandas em Pedagogia da UNIABEU
Resumo:
O estudo nos indica que os professores e profissionais não estão sendo capacitados para lidar com a inclusão de alunos PNEE (autistas) na Educação Infantil e com suas dificuldades de acesso e permanência. Os resultados indicam que os profissionais não recebem capacitação para o trabalho com alunos especiais e que as escolas não buscam meios para oferecer um ensino de qualidade aos alunos autistas.
Palavras-chave: Educação Especial, Autismo, Educação Infantil.
Introdução
Para o autista, o relacionamento com outras pessoas costuma não despertar interesse. O contato visual com o outro é ausente ou pouco frequente e a fala, usada com dificuldade. Algumas frases podem ser constantemente repetidas e a comunicação acaba se dando, principalmente, por gestos. Por isso, evita-se o contato físico no relacionamento com o autista, já que o mundo, para ele, parece ameaçador. De acordo com Silva (2012, p. 114, 115),
O professor interessado pode fazer muito pela criança com autismo, mesmo que não seja especialista nesta área. Com amos, dedicação e paciência poderão ganhar confiança eterna de uma criança. O primeiro passo é o conhecimento. Informações específicas sobre o funcionamento autístico são ferramentas essenciais para orientar o professor no trato com esse aluno, sobretudo, auxiliado em seu desenvolvimento.
O autismo, também chamado de Transtorno do Espectro Autista, é um Transtorno Global do Desenvolvimento2 que tem influência genética e é causado por defeitos em partes do cérebro, como o cerebelo, por exemplo, caracteriza-se por dificuldades significativas na comunicação e na interação social, além de alterações de comportamento, expressas principalmente na repetição de movimentos, como balançar o corpo,