Educação Especial

3583 palavras 15 páginas
1INTRODUÇÃO

Através dos tempos os estigmas sobre a problemática das deficiências sofreram algumas alterações. Na Era dos Espartanos os bebês que nasciam com alguma deficiência eram eliminados impiedosamente. Com a Revolução Francesa, iniciou-se um novo período mais humano e filosófico.
Com o passar dos tempos surgiu a necessidade de se olhar com aspecto educacional para as deficiências, pois apesar de um grande movimento de inclusão, os alunos portadores de necessidades especiais muitas vezes são excluídos.
Reconhece-se a educação como um direito e como condição de desenvolvimento para um portador de necessidade especial, como um exercício de atividade intelectual, isso se dá através da inclusão, onde o educando “especial”, pode conviver com outros indivíduos ditos “normais”. Podendo desenvolver ao máximo de sua capacidade, não os privando de nenhum acesso ao conhecimento, com uma visão ampla nos aspectos: sociais, científicos, culturais e educacionais.
Considerando a inclusão um novo desafio do século, propõem-se um trabalho de reflexão sobre a educação inclusiva no Brasil: os impactos das novas políticas públicas, e especificamente a educação inclusiva no município de Quitandinha. Para isso, é necessário fazer uma abordagem histórica da educação especial, até chegar á educação inclusiva nos dias de hoje.

DESENVOLVIMENTO

A história da educação especial no Brasil teve o início marcado no ano de 1854, quando o então imperador D. Pedro II criou, por meio do Decreto Imperial n°. 1.428 de 12 de dezembro, o Imperial Instituto dos Meninos Cegos, na cidade do Rio de Janeiro, tornando-se a primeira instituição de Educação Especial da América Latina.
Segundo Matos, a iniciativa deveu-se à persistência de José Álvares de Azevedo, ex-aluno do Instituto para jovens cegos, organizado por Valentin Haüy, na França. No ano de 1891, o então Educandário para meninos cegos, passou a se denominar: Instituto Benjamin Constant

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