Educação Especial

Lucimar Maria Silva Dias
Curso de Educação Especial Inclusiva A educação especial deve ser pautada pelos mesmos princípios e currículos que a educação oferecida a pessoas consideradas normais. A escolarização de pessoas com deficiência e os níveis que irão alcançar dependerão, em grande parte, das adaptações de acesso ao currículo e dos apoios e processos de complementação educacional que receberem desde a educação infantil. Subestimar o potencial dos alunos com deficiência faz com que currículos empobrecidos e estritamente tradicionais sejam oferecidos a eles, o que os impede de demonstrar na totalidade os seus talentos e desejos para o momento presente e para o futuro. Os programas educacionais para pessoas com deficiência devem incluir, no mínimo, os trabalhos nas seguintes áreas: Desempenho escolar, auto cuidado, segurança, comunicação, desempenho na família e na comunidade, trabalho, habilidades sociais, independência, saúde e lazer. Sendo trabalhados essas áreas o aluno melhora suas condições emocionais e passam a ser elos de ligação entre aluno com deficiência e comunidade. Deficiência não significa infância eterna. Pessoas com deficiência devem ser tratadas de acordo com a idade cronológica que tem. Precisam de ambientes ricos em estímulos e com oportunidades diversificadas para aprender. Deficiência é uma condição dinâmica, ou seja, o desempenho da pessoa com deficiência pode mudar (melhorar ou piorar), dependendo do tipo de educação e dos estímulos que recebe. A saúde física de uma pessoa com deficiência irá influenciar a sua funcionalidade, mas outros fatores também o farão: a natureza do ambiente em que vive, as expectativas da família e da escola em relação a ela, a afetividade com que é educada, as adaptações que família escola fazem para que ela possa participar ativamente do meio social em que vive. Contudo o ambiente escolar da pessoa com deficiência deve, portanto, ser rico em estímulos,