educação especial

educativas especiais. Demonstra-se como as pessoas com deficiência eram tratadas na antiguidade, na Idade Média, na Idade Moderna e por fim chegando à Idade

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Contemporânea, como o emergente problema da inclusão escolar tem sido encarado. No segundo capítulo, discorre-se sobre a relevância das brincadeiras para o desenvolvimento cognitivo dos educandos com necessidades educativas especiais, apresentando-se as ideias de vários educadores e pensadores, dentre os quais, figura em destaque Lev Semyonovitch Vygotsky, pensador russo, com suas proposições acerca da importância do ato de brincar para o desenvolvimento cognitivo. No terceiro e último capítulo, sugerem-se jogos e brincadeiras destinados às crianças portadoras de diferentes deficiências, os quais possam ser utilizados em sala de aula, constituindo uma proposta de intervenção pedagógica, a qual acreditamos ser capaz de facilitar o trabalho do professor e a aprendizagem dos alunos. Espera-se que a escrita deste trabalho de conclusão do curso de pós-graduação contribua decisivamente para a ampliação do conhecimento das pós-graduandas sobre o assunto, assim como, em estando disponível na biblioteca da Instituição de Ensino, possa também servir como mais um material de consulta para outros pós-graduandos que desejem discorrer sobre tal tema, tão relevante para a educação especial.

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1. PANORAMA GERAL SOBRE A EDUCAÇÃO ESPECIAL E O PROCESSO DE INCLUSÃO

1.1 A evolução histórica da Educação Especial no mundo

Na evolução e contextualização histórica da educação especial temos as seguintes fases: extermínio, exclusão (assistencialismo e institucionalização), educandos utilizando os recursos lúdicos presentes nos jogos e nas brincadeiras em prol da aprendizagem de seus alunos com necessidades educativas especiais. Acreditamos que, provavelmente, os jogos possam ser úteis no desenvolvimento intelectual do aluno, uma vez que através das atividades lúdicas a criança é estimulada no processo ensino e