educação especial
O início da educação especial no Brasil pode ser classificado como um período no qual as iniciativas era oficias e particulares. Durante esse período foram criadas instituições baseadas nas instituições europeias, como o Imperial Instituto dos Meninos Cegos, fundando por D. Pedro II em
1854 e em 1857 fundou o Instituto dos Surdos-mudos. Nesse período o atendimento que era oferecido ao deficientes era feito partindo de duas vertentes: A vertente médico-pedagógica que era mais restrita ao médico, com preocupações de higiene e saúde pública; a vertente psicopedagógica, preocupava-se com um método preciso de diagnóstico, assim como, defendia o acesso à educação desses indivíduos. Durante essa época, era notável o descaso público para com os deficientes, prova disso era o número de deficientes atendidos, 35 cegos e 17 surdos.
Com a proclamação da República em 1989 com o crescimento da economia, aumentou também o interesse em estados inferiores de inteligência. Houve então a criação de uma educação para deficientes junto aos hospitais psiquiátricos, juntamente com esse novo meio de ensino, as deficiências passaram a serem vistas como que decorrentes de doenças como a sífilis, entre outras.
A partir de 1920, com a modificação e fortalecimento da economia, a escola primária tornou-se mais popular, e com a influência do movimento Escola Nova, pesquisadores envolvidos com a vertente psicopedagógica, começaram a preocupar-se com questões políticas e sociais. Esse movimento criticava a tradição escolar que em sua visão era, fragmentada e desarticulada. Com a chega, em 1929, da psicóloga Helena Antipoff, responsável por criar serviços de diagnósticos, bem como, escolas e classes especiais, com o novo movimento trazido por Antipoff, a psicologia foi finalmente incluída nas escolas.
Em 1930 houveram diversos na educação brasileira, como a construção da Usp, mas a educação especial não