Educação em Roma
Neste texto irei fazer uma breve colocação em relação a educação em Roma, comparando dois textos de livros diferentes, porém abordando o mesmo tema.
O primeiro livro tem como nome: “Visita à Roma Antiga”, escrito por Olavo Leonel Ferreira que é formado em História e Geografia pela faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Lorena, SP. O texto começa falando entre a diferença entre homens e mulheres, enquanto eles eram ensinados o respeito à religião e a prática da moderação nos costumes, elas ficavam em casa fiando lã. As escolas secundárias eram somente para filhos de ricos, crianças entre 12 e 16 anos aprendiam gramática e dos 16 aos 18 aprendiam retórica, sendo que nesse período não havia em Roma escola de educação superior. Escolas de música e de dança existiram em Roma. Já no século II d.C. surgiram escolas de nível superior dedicadas ao estudo da filosofia. A educação romana visava o respeito à velhice, às instituições e também à valorização dos heróis. A profissão de professor era considerada como indigna de homens livre e era vista como “fatigante e mal paga”, porém pode-se concluir que o ensino recebido na infância e durante a juventude não era de má qualidade, pois eles deixaram uma importante contribuição a vários setores do conhecimento humano.
O segundo livro tem como nome: “Roma e os Romanos”, escrito por Henri Bornecque da Universidade de Lille e Daniel Mornet, da Universidade de Paris. Pelos sete anos começa a instrução. Durante os primeiros séculos só existe ensino primário, que é ministrado em casa pelos pais, ou por escravo preceptor ou na escola primária pelo professor. Quem quisesse poderia abrir uma escola, sendo que um dos métodos de ensino era por meio de pancada. As matérias ensinadas são: leitura, escrita e cálculo. Dos 12 aos 16 aprendem a gramática, escrevendo e falando em latim e a partir do 2º século a.C., também em grego. As diversas matérias ensinadas eram: gramática, métrica, leitura explicada dos autores