Educação corporativa
Uma das primeiras empresas do mundo a adotar o conceito de universidade corporativa foi a General Motors, nos anos 1920. Na década de 1950, a GE seguiu o mesmo caminho. No Brasil, o modelo começou a ser usado na década de 1990, e hoje é cada vez mais comum. Uma das suas vantagens em relação ao ensino tradicional é a que os cursos corporativos são mais alinhados às demandas específicas da empresa, além de funcionar como uma ferramenta de atração e retenção de talentos.
PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO COORPORATIVA
Para o empregado que acabou de ter filho, o Google dá uma verba de 900 reais para gastar com a alimentação, seja para pedir comida em casa, seja para contratar uma cozinheira. O Laboratório Sabin também auxilia com um salário-mínimo para ajudar nas despesas extras desse período.
• A Philips dá tratamento especializado para inseminação artifcial as suas funcionárias. A companhia também estende o atendimento psicológico e psiquiátrico à família, inclusive às crianças.
• Algumas companhias, como Magazine Luiza, Basf, Accenture, Cielo e DuPont, apresentam benefícios para parceiros do mesmo sexo. Na Eurofarma e na Unilever, casais homossexuais conseguiram até licença-maternidade de seis meses após adotar uma criança.
• Quase 40% das 150 melhores empresas oferecem ajuda para o estudo de idiomas. A Accenture vai além: subsidia até as aulas de mandarim.
• Uma prática ainda rara no mercado já é adotada por algumas das melhores empresas. Trata-se do benefício flexível, que permite ao funcionário compor sua própria cesta de benefícios, de acordo com a verba que recebe da companhia. Já seguem esse modelo empresas como Selbetti, DuPont, Marelli e Sap Labs.
• Uma vez por semana, os funcionários da Ourofino saem com a feira pronta. É que a empresa doa a cada um deles 10 quilos de frutas, verduras e legumes provenientes da fazenda da própria companhia e do Ceasa. É o chamado kit horta.
ELETROBRÁS
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