Educação básica no brasil na década de 1990
Nome: Silvana Guimarães Curso: Pedagogia 2º Semestre
Tendo como o ponto de vista de Frigotto, o artigo apresenta basicamente uma crítica aos governo de Fernando Collor e Fernando Henrique Cardoso, onde por meio de analises o autor nos apresentas visões referindo-se a esse período como um retrocesso em diversos sentidos, mas principalmente no caráter pedagógico.
Analisando não só apenas a educação básica, o autor também leva em consideração projetos e políticas educacionais do governo englobando o ensino fundamental, médio e técnico.
Desta forma o autor começa explorando a educação como além de uma pratica escola, mas sim como uma atividade social. Então aliado as organizações internacionais, o governo demostra a necessidade de uma reforma na demanda educacional básica assim como na capacitação cientifico-tecnológica.
O foco era que com a educação aliada as aprovações das novas políticas públicas, leis e diretrizes, fosse alcançado objetivos e a economia do país crescesse. Entretanto, no olhar de Frigotto, as novas reformas aliadas e subordinas aos organismos internacionais foi o que levou o governo de FHC à um retrocesso em vários âmbitos. Isso aparece vinculado ao processo de subordinação do governo aos interesses dos organismos internacionais. O contexto educacional era o neoliberalismo, a globalização, o desenvolvimento tecnológico, as mudanças no setor produtivo e o desemprego.
O projeto de educação básica do FHC era tratado como ridicularizado, pois era fundado sob a lógica unidimensional do mercado, explicitando-se tanto no âmbito organizativo quanto no do pensamento pedagógico. A ausência de uma efetiva política pública, com investimentos no campo educacional, compatíveis com o que representava o Brasil em termos de geração de riqueza, conduziu para