Gestão e planejamento
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO EDUCACIONAL
Jackeline dos Santos soares
Thalita Luciana Peres Morena
Wilian Felix Castilho
Gestão e Planejamento
São Paulo-SP
2012
Jackeline dos Santos soares
Thalita Luciana Peres Morena
Wilian Felix Castilho
Gestão e Planejamento
Fichamento do Capítulo IV do
Livro: O Banco Mundial e as Políticas Educacionais.
Profº.
São Paulo-SP
2012
Melhorar a qualidade da Educação Básica?
As estratégias do Banco Mundial
Jackeline dos Santos Soares
Thalita Luciana Peres Morena
Wilian Felix Castilho
RESUMO: Desde 1990, tem se assistido a uma reforma ampla da educação brasileira. Consideramos, que uma abordagem das orientações do BM abre uma maior visibilidade para a gestão e as políticas públicas. Esse capítulo Estudado refere-se a Qualidade na Educação Básica e as estratégias do BM sobre as questões educacionais.
Palavras chave: Políticas educacionais, Banco Mundial e educação.
Introdução
As expectativas atribuídas à escola e consequentemente ao professor, se expressam no Brasil em ações governamentais através de reformas educacionais desde o final dos anos de 1980 ganhando mais espaço na década de 1990, influenciadas pelos governos dos países desenvolvidos através da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e de forma mais intervencionista pelo Banco Mundial.
O texto está organizado em torno da discussão das orientações internacionais, destacando o papel do Banco Mundial.
A urgência da reforma educativa: a perspectiva do Banco Mundial Mesmo sabendo que a visibilidade do BM no setor da educação seja recente, ele vem trabalhando nessas questões por cerca de trinta anos. Ao longo das três últimas décadas de fato, o BM tem modificado suas propriedades e, portanto, suas políticas de investimento no setor educacional.
Nos anos 60,