praticas
CURSO - PEDAGOGIA
ANDRIELE ISKONHESKI PONTES
DRIKA MARIOTTO
JAYANE MICHEWSKI ISAÍAS
A GLOBALIZAÇÃO E AS POLÍTICAS DO BANCO MUNDIAL PARA A EDUCAÇÃO - PRIMEIRA CONFERÊNCIA MUNDIAL DE EDUCAÇÃO PARA TODOS: REPERCUSSÕES NO BRASIL
2º ANO – DIURNO
II SEMESTRE
PARANAGUÁ
2014
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 03
2. GLOBALIZAÇÃO E A POLÍTICA DO BANCO MUNDIAL 04
2.1 HISTÓRICO DO BANCO MUNDIAL 04
2.2 O BANCO MUNDIAL E O FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO 05
3 CONFERÊNCIA MUNDIAL DE EDUCAÇÃO PARA TODOS 08
3.1 CONTEXTO POLÍTICO – O BRASIL NA CONFERÊNCIA DE JOMTIEN 10
3.2 OS EFEITOS DAS DECLARAÇÕES DE JOMTIEN E NOVA DELHI NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA DA DÉCADA DE 1990 11
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 18 REFERÊNCIAS 19
1 INTRODUÇÃO
A década de 1980 foi marcada por conflitos deflagrados pela crise econômica mundial e pela tomada feroz do capitalismo e das políticas neoliberais ao redor do mundo, sobretudo no Reino Unido e Estados Unidos. O Banco Mundial, grande agente difusor das políticas neoliberais, passou então a tratar a educação como uma forma de erradicar a pobreza e ajudar no desenvolvimento econômico dos países em crise. É nesse contexto, somado ao período de redemocratização do Brasil que acontece a Conferência Mundial de Educação Para Todos em 1990, que reuniu 155 nações em Jomtien, na Tailândia, para assumir o compromisso de erradicar o analfabetismo através do acesso à educação de todas as crianças em idade escolar, com o objetivo de alavancar o crescimento econômico dos países em desenvolvimento ou subdesenvolvidos. O Brasil demorou a começar seus trabalhos rumo à EPT, o que aconteceu apenas três anos depois, em 1993, após a Conferência de Nova Delhi, na Índia. Para discutir o contexto político antes da Conferência de EPT e as suas conseqüências dentro do sistema de educação brasileiro da década de 1990 é que apresentamos este trabalho.
2 GLOBALIZAÇÃO E A POLÍTICA DO BANCO MUNDIAL
A palavra