educaçao e diversidade
"pluralidade cultural "Os seres humanos possuem diversas variáveis físicas como: cor da pele, altura, forma dos olhos, boca, nariz, cor e textura dos cabelos, e outros, mas também, dependendo de onde, onde e quando nasceram, possuirão diferenças históricas, políticas, tecnológicas, sociais, culturais, econômicas, religiosas, morais, de linguagem, etc. Essa diversidade dentro da espécie humana, e desde que o homem adquiriu formas de se locomover a grandes distancias, ela tem sido causa e efeito da evolução do planeta.
Se por um lado a diversidade cultural promove o surgimento de novas organizações políticas, religiosas e culturais, por outro, é motivadora de conflitos, guerras e movimentos ideológicos hegemônicos, totalitários e radicais.
Num mundo globalizado, cada vez mais cedo, precisa-se aprender a conviver com as diferenças sem que elas continuem a representar uma ameaça ou o que a ideia de “certo e errado”, seja algo a ser concluído e determinado pela pressão de sociedades com mais privilégio histórico, político, econômico, cultural ou tecnológico, através da compreensão, se obtenha tolerância e respeito nas convivências sociais, eliminando em definitivo, desnecessário omisoneísmo [1] do nosso instinto de preservação.
O Multiculturalismo já é uma realidade em lugares como Canadá e a Austrália. Já em alguns países da Europa, percebe-se um sentimento monoculturista que tenta, de forma sutil, fazer com que os imigrantes assimilem a cultura local em detrimento a sua própria identidade natural.
Uma das formas mais cruéis de etnocentrismo[2] é o preconceito que é gerado pela necessidade de ignorar, segregar ou discriminar situações ou pessoas consideradas diferentes durante a convivência diária.
Aquele que se nega a conhecer ou aprender sobre a pluralidade cultural torna-se obsoleto, vazio e por vezes cruel inclusive entre os que lhe são comuns, além de contrariar a Declaração Universal dos