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Educação formal, não formal, informal e incidental. |Por Coletividad
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Segundo o MEC, a educação formal é aquela que ocorre nos sistemas de ensino tradicionais, a não formal corresponde a iniciativas organizadas de aprendizagem que acontecem fora dos sistemas de ensino, enquanto a informal e a incidental são as que ocorrem ao longo da vida. Deste modo, tudo que agregamos se torna repertório para a construção de nosso aprendizado e futura vivência, desde um simples jogo de tabuleiro ou situações cotidianas, até enfrentar os desafios de um negócio próprio.

Não é de hoje que os métodos de ensino e aprendizagem são alvos de discussões para a busca de aperfeiçoamento e maior adequação às modificações ocorridas no decorrer dos tempos dentro da sociedade. Mas tanta discussão tem gerado resultados? Toda esta teoria debatida tem se tornado uma prática empregada? Infelizmente a resposta é não… Até quando?



Walt Disney, José Saramago, Maria do crochê, entre outros têm uma história em comum… Indivíduos que seguiram caminhos autônomos, autodidatas, trilhando um caminho educacional diferente das relações estudantis e profissionais pelas quais foram iniciados no mercado de trabalho. Essas pessoas encontraram seu sucesso tendo como base não apenas os conhecimentos adquiridos em sala de aula dentro dos moldes engessados e já conhecidos de aprendizado, elas buscaram também, nas situações cotidianas, conversas, observações, erros e investindo em seus interesses e paixões as respostas necessárias para a busca e concretização de seus sonhos e objetivos.

Estes fatores que definiram o posicionamento desses indivíduos trilharam por processos educativos independentes de paredes, professores e lousas, essa é a chamada educação invisível. Bill Gates e Steve Jobs ganharam o título de Piratas do Vale do Silício junto a outros nomes, menores talvez, em meio a reações culturais legendárias na popularização da microinformática, por exemplo, assim como Arnaldo