Vivian Crepaldi HYPERLINK http//www.redepsi.com.br/portal/userinfo.phpuid12780 vcrepaldi 16/11/08 I IntroduoEstudos apontam que as intervenes realizadas em conjunto entre profissionais da rea da sade e educao possibilitam resultados positivos para os profissionais envolvidos no tratamento e conseqentemente para os familiares que desenvolvem novas atitudes frente ao cuidado com o indivduo portador de necessidades especiais. Estamos cientes que cabe aos familiares a tarefa rdua de cuidar do portador de necessidades especiais, que na sua viso no reconhecida pela grande maioria dos profissionais, alegando que eles no querem saber de seus filhos. Essa afirmao prematura, pois h uma extensa literatura documentada evidenciando sentimentos outros diante do nascimento de uma criana deficiente, fator que os impede de cuidar de seu filho com deficincia inicialmente (Colnago, 1991). Sigolo (1994) tambm conclui pela inadequao desse tipo de julgamento por parte dos profissionais, de que as mes ou so insensveis ou superprotetoras, mas sempre impeditivas de um desenvolvimento melhor de seu filho.Muitas vezes falta de apoio emocional somada a falta de informao sobre a deficincia no momento do diagnstico, que prejudica a busca inicial das famlias. Portanto deveria haver uma assistncia profissional para amparar os mesmos, no momento do diagnstico e na busca de atendimento para o indivduo portador de necessidades especiais e para a prpria famlia. Reconhecemos os efeitos psicolgicos imediatos que a noticia da deficincia tem sobre as famlias, bem como a necessidade de esclarecimento de um atendimento que os auxilie a interpretar de forma realista os fatos sobre os quais so informados. (Santos, 1993). At o momento falamos sobre as dificuldades dos familiares do indivduo deficiente. Porm, h outro lado da questo a ser considerada, a dificuldade enfrentada pelo profissional que presta atendimento ao deficiente e necessita contar com o auxlio dos familiares. Os profissionais podem