Educadores
Viveu sobretudo a virada do século 19 para o 20, marcada por efervescência intelectual e fascínio pela mente humana. Na primeira metade de sua vida, o mundo conheceu a luz elétrica, o rádio, o telefone, o cinema. As descobertas da ciência criavam expectativas ilimitadas para o futuro da sociedade.
A criança era vista como um ser sem características relevantes, apenas como uma “fase” de transição para o universo adulto.
É caracterizado por uma ênfase na independência, liberdade com limites e respeito pelo desenvolvimento natural das habilidades físicas, sociais e psicológias da criança.
Rousset
Viveu de 23/07/1871 até 10/09/1932. Século XIX, onde nota-se o amplo desenvolvimento tecnológico e industrial, evoluindo economicamente e se firmando com o continente mais poderoso do mundo até a Primeira Guerra Mundial. Nasce e cresce nesse século o imperialismo, regimes pscistos e corridas armamentistas.
A criança era algo sem valor, que deveria obedecer sem questionar. Era vista como algo sem valor e sem opinião, que era apenas um adulto em miniatura, um adulto em potencial.
Criação de centros de interesse. Nas suas escolas ao invés de carteiras separadas, desde os pequeninos, observava-se que os alunos ficavam sempre em grupos. No campo semeando legumes, de acordo com a estação do ano. Notava-se uma intensa atividade, janelas abertas ao sol, com materiais sempre em renovação. Sobre as mesas, plantas, mapas geográficos com características das respectivas regiões.
Pestalozzi
Primeira e Segunda Guerra Mundial (1914/1939)
O aluno era visto como algo enraizado, que não tinha voz de opinião. Não podia expressar suas vontades e sim obedecer fielmente os preceitos e conceitos do professor, que era visto como detentor de todo conhecimento e verdade.
O educador almejava o interesse do aluno pelas aulas, utilizando de métodos que, para a época, não eram convencionais. Uma das principais características é a organização, em todos os sentidos e partes da educação.