educador ambiental
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
CURSO DE PEDAGOGIA
Aluna: Fernanda Ribeiro Pires de Morais
Relatório do texto “Instrução Elementar no Século XIX”
- A educação primário do século XIX dói confinada entre a prática Pombalina (esforço para tornar mais eficaz a administração portuguesa) e o florescimento da educação na era republicana.
- O período imperial pode ser entendido como idade das trevas ou quando as ideias estão fora do lugar.
- Em várias províncias, havia uma intensa discussão em volta da necessidade de que a população deveria ser escolarizada, até mesmo as “camadas inferiores da sociedade”.
- Diversas leis provinciais tornavam obrigatórias, dentro de limites, a frequência da população livre à escola. Porem a capacidade de investimento das províncias eram baixas.
- Foi preciso mesmo que lentamente, afirmar a presença do Estado nesta área para tentar produzir aos poucos verdadeiro papel da escola para formar novos cidadãos.
- os defensores da escola, neste processo de civilização tiveram de, lentamente apropriar tempo e conhecimento e valores tradicionais das instituições escolares.
- No início do século XIX foi pensado em um primeiro nível de educação escolar que seria frequentada por crianças e jovens.
- O governo mandaria criar “escolas de primeiras letras”, que corresponde ao momento inicial para as “classes inferiores”, generalizando, o saber, ler, escrever e contar.
- Pode-se afirmar que, para a elite brasileira, a escola para pobres, mesma se tratando de brancos e livres, não poderia ultrapassar o aprendizado das “primeiras letras”.
- O Estado Imperial brasileiro, e as províncias do império pródigo (gastadores) em estabelecer leis referentes à instituição pública. Como exemplo, a lei de 1927 com objetivo de normatizar a instrução pública no município da corte.
- As leis provinciais diversificavam-se aos poucos, revelando a crescente compatibilidade das escolas e dos sistemas de ensino