Educacao
O escravismo , defendido pelas oligarquias rurais, estava sendo abalado por varias leis de restrição ao sistema e coexistia com o movimento abolicionista e também com o trabalho livre assalariado de imigrantes.
Novos tempos republicanos: A organização escolar
Uma das características da atuação do estado tivera inicio no final do século XIX, tomando forca mas primeiras décadas do século seguinte, ao se esboçar um modelo de escolarização baseado na escola seriada, com normas, procedimentos, métodos, instalações adequadas.
Ao mesmo tempo, os novos espaços organizados representavam esforço de implantar a ordem e a disciplina. Alem disso, cresceu o interesse pela formação de professores. Devido a descentralização do ensino fundamental, a criação das escolas normais dependia da iniciativa pioneira de alguns estados, como o de São Paulo e também do Rio de janeiro, então no Distrito Federal serviu de modelo para a instalação dos cursos nos demais estados.
O projeto político republicano visava a implantar a educação escolarizada, oferecendo o ensino para todos.
O ensino secundário, privilegio das elites, permanecia acadêmico e propedêutico e humanístico, apesar dos esforços dos positivistas para reverter este quadro.
As reformas não se implantaram devido a ausência de infraestrutura adequada, a igreja católica reagia de forma negativa as novidades positivistas atribuídas ao governo republicano.
O jornalismo Rangel Pestana vinha atuando na criação de cursos voltados para a educação popular de escolas femininas. Os republicanos cafeicultores redesenham, recreiam e reproduzem todo o sistema de ensino publico paulista, realizando a escol ideal para todos as camadas sociais, pois criam de reformam as instituições e definem a pedagogia que nelas será praticada.
Após a primeira guerra, com a industrialização e a urbanização formou-se a nova burguesia urbana e estratos emergentes de uma pequena burguesia exigiam o acesso a educação.
Oprojeto positivista
Os