Educacao nao-formal

“Ninguém escapa da educação. Em casa, na rua, na igreja ou na escola, de um modo ou de muitos, todos nós envolvemos pedaços da vida com ela: para aprender, para ensinar, para aprender e ensinar. Para saber, para fazer, para ser ou para conviver, todos os dias misturamos a vida com a educação.”

Carlos Rodrigues Brandão

O termo “espaço não-formal” pode ser divido em duas categorias: locais que são Instituições e locais que não são. Na categoria Instituições, podem ser incluídos os espaços que são regulamentados e que possuem equipe técnica responsável, sendo o caso dos Museus, Centros de Ciências, dentre outros. Já os ambientes naturais ou urbanos que não dispõem de estruturação institucional, mas onde é possível adotar práticas educativas, engloba a categoria Não-Instituições, como teatro, parque, praça, postos de saúde, dentre outros inúmeros espaços.

Este trabalho tem por objetivo realizar uma reflexão sobre a relação entre postos de saúde e escola. Inúmeras seriam as razões pela escolha deste espaço, pois acreditamos que a Saúde é um dos meios mais importantes de Educação, pois além de trazer medidas preventivas também tem o papel de educar, através de palestras educativas e preventivas, propagandas de campanhas publicitárias em rádios, jornais, revistas e/ou qualquer meios de comunicação, como as vacinas de imunização, a dengue, hanseníase etc., além de captar a atenção principalmente de jovens e adolescentes em questões de prevenções contra a AIDS, gravidez, etc.

A educação não-formal é peça fundamental ao professor que trabalha com atividades em espaços não-formais com a finalidade de levar essas atividades a seus alunos, possibilitando aos mesmos outros meios de conhecimento, que vem se destacando cada vez mais e fazendo com que os alunos busquem diversas alternativas de aprendizagem.