edemias

O agente de endemias Francisco que atua na cidade de Itajá explicou na ultima quarta feira, 04, no programa institucional em dia com a saúde que vai ao ar todas as quartas-feiras a partir de 11:00, como é feito o trabalho continuo de combate ao mosquito transmissor da dengue aqui no município. Na oportunidade o funcionário da ênfase ao baixo índice de foco de dengue encontrado no município, que para ele é um resultado de um trabalho estratégico bem elaborado e é cumprido conforme recomenda o ministério da saúde e a secretária municipal de saúde com seis ciclos anuais. O trabalho realizado aqui em Itajá começa com uma varredura a partir do bairro Antônio Jota ( local onde foi encontrado um dos três focos de dengue no primeiro ciclo) até o bairro vermelho, cada casa de Itajá é visitado em média 6 vezes por ano, e se caso seja identificado algum foco é feito a um trabalho focal onde o foco é eliminado e algumas amostras são enviadas a cidade de Mossoró para analises, caso venha a ser confirmado que se trata do mosquito Aedes Egypite o trabalho é intensificado na área onde o foco foi encontrado a fim de se eliminar o vetor, que é o mosquito na fase adulta que está contaminado com o vírus que pode agir em um raio de até 100m. No ciclo seguinte o local onde foi encontrado o foco é feito um trabalho todo especial, como aconteceu no segundo ciclo onde nenhum dos focos encontrados anteriormente voltou a se repeti. O funcionário publico alerta ainda que as pessoas que viajam para outros municípios vizinhos que estejam em alto índice dengue pode ser infectado com a doença e trazer para o nosso município o vírus e ser picado por um mosquito sadio e contamina-lo e assim proliferar uma epidemia na cidade, e uma outra possibilidade de uma infestação além das que já conhecemos como em aguas paradas é a possibilidade do mosquito migrador, ou seja vir de uma outra cidade de “carona” em veículos ou bolsas. Francisco incentiva ainda a população que caso encontre um foco em sua