Economia e Direito

OS FATORES HISTÓRICOS FAZEM PARTE DA INTEGRAÇÃO
ENTRE O DIREITO E ECONOMIA

Economia e Direito, tem algo haver? Por que estudar as ciências economias em um curso jurídico? Estes são alguns dos questionamentos feitos pelos jovens e recentes estudiosos do Direito que logo se deparam com a disciplina, a economia.
Aparentemente, não é notória a relação que existe entre essas áreas tão distintas.
Porém, possuindo ambas suas complexidades e abrangências, se encontram em diversos ramos no mercado (Direito Administrativo, Comercial e Civil).
Rasamente, nota-se que são breves as relações estabelecidas entre economia e
Direito, mas ao analisar o contexto histórico à fundo, podemos perceber que ambas crescem juntas no decorrer do tempo, se tornando cada vez mais vinculadas. O Direito depende da economia, e a economia, por sua vez, é dependente do Direito. A relação entre economia e direito existe desde que o homem começou a viver e se integrar em sociedade. Por incumbência,

O Direito então promove a ordem da sociedade; inclui-se também na ordem social a economia. O homem começou a produzir, a distribuir, e consequentemente a consumir, então, neste caso, entra a economia, responsabilizando-se pela estabilidade e equilíbrio financeiro do Estado em construção.
Desde que o homem estabeleceu-se economicamente no mercado, após as relação administrativas, comerciais e civis começam à serem abraçadas pelo
Direito, houve a necessidade de o Direito intervir com ordenamentos e/ou leis para limitar e proteger o consumidor e o comerciante.
Entretanto, o Direito é verbal baseado em ações através do ordenamento jurídico, interpretativo, almeja a justiça e analisa questões sob o enfoque da legalidade. A
Economia, por sua vez, embora também verbal, é primordialmente matemática, almeja ser científica e examina questões tendo em vista o custo. Contudo, o
Direito e a Economia apresentam pontos comuns, pois ambos procuram solucionar problemas de coordenação,