Muitas vezes não é clara a relação que há entre a ciência econômica e o direito. Como a maioria dos setores da sociedade, a economia também é guiada pelas normas jurídicas, como as leis antitruste, presentes e impostas por um governo central para ajustar as ''imperfeições de mercado''. Com essa ação governamental evitam-se abusos de mercado como concorrência desleal, indução a má compreensão para prejudicar o consumidor, e para garantir essa proteção foram criados órgãos públicos como os PROCONs. Quando se estuda a microeconomia, percebe-se a divisão entre a parte que foca no comportamento do consumidor e produtores diante das suas escolhas de mercado e a parte que garante os direitos do consumidor que são essências. Outra situação que fica evidente a relação entre direito e economia é quando há o estabelecimento comercial e o papel do empresário, por um lado se analisa o papel administrativo na organização de fatores de produção e por outro lado, há a enfatização que o estabelecimento comercial é um sujeito de direito distinto do comerciante, que tem capacidade de adquirir e exercer direitos e obrigações. A ação do estado, tanto na parte jurídica ou econômica, visa o bem-estar social da população. São criadas leis para arrecadamento de imposto para que com esse dinheiro haja um investimento na sociedade e através desses gastos com obras de infra-estruturas, por exemplo, provoque um aumento da demanda agregada, com importantes reflexos sobre setores econômicos da sociedade. O Estado é responsável por atividades financeiras e administrativas como a obtenção de recursos, na administração e conservação de patrimônios públicos. Além disso, ele intervem através de leis que afetam diretamente os agentes econômicos e suas próprias despesas, um exemplo disso é o valor calculado minimo para conseguir suprir as necessidades básicas do ser humano dado depois de serviços prestados a sociedade em qualquer setor. Outro exemplo de intervenção é o tabelamento de preços para