Economia paralela
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ÍNDICE
SIGLAS E ACRÓNIMOS 2 RESUMO 3 INTRODUÇÃO 4 ECONOMIA E FINANÇAS PÚBLICAS 5 ECONOMIA PARALELA 7 CONSEQUÊNCIAS DA ECONOMIA PARALELA 8 COMBATE À ECONOMIA PARALELA 11 CONCLUSÃO 13 BIBLIOGRAFIA 14
SIGLAS E ACRÓNIMOS
CN – Contabilidade Nacional
ENR – Economia Não Registada
EP – Economia Paralela
E Pub – Economia Pública
ES – Estado Social
IRC – Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas
OCDE – Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Económico
PIB – Produto Interno Bruto
RESUMO
Com este trabalho pretendemos enquadrar a Economia Paralela (EP), no contexto leccionado na disciplina de Economia Pública (E Pub).
Em todos os países do mundo existe uma parte da economia, chamemos-lhe EP, cuja actividade não é reflectida na Contabilidade Nacional (CN), sendo o seu tamanho, causas e consequências variáveis de país para país. Este fenómeno tem sido tratado por diversos trabalhos Alguns destes estudos incidem mais sobre a medida, outros sobre as causas e outros ainda sobre as consequências,
Existe designações equiparadas para o fenómeno da Economia Paralela, Economia Não Registada (ENR), Economia Subterrânea, Economia Submersa, Economia Informal, Economia Sombra, mas todas elas, reflectem de algum modo, escapatória às obrigações legais e sociais, a que, cada um de nós está sujeito.
Vivemos em sociedade, onde cada um de nós contribui para um Estado Social (ES), regido por princípios como a igualdade, a equidade, a eficiência, com vista ao bem-estar social. A chave para o futuro está, na criação de mais riqueza, num Estado forte, no sentido regulador e fiscalizador da aplicação de recursos, e com estabilidade política, onde todos repartem, e onde todos usufruem dos recursos disponíveis.
Palavras-chave: Economia Paralela, Economia Não Registada, Estado Social
INTRODUÇÃO
“O peso da Economia Paralela (EP) em Portugal aumentou de 9,3 por cento do Produto Interno