ECONOMIA INTERNACIONAL
Economia Internacional (4º período)
Waldir Goede
Estamos bem ou mal ?
O paradoxo do Brasil de hoje: o emprego e o consume nunca foram tão altos, mas o investimento esta lento, e o crescimento não empolga.
Eduardo S. Dutra
Gustavo B. Arins
Marina M. Niehues
Pamela Gomes
Itajai –2014-03-27
O Brasil hoje é igual uma moeda com dois lados. De um lado, temos um Brasil de pleno emprego, onde aproximadamente 35 milhões de pessoas elevaram-se ao mercado consumidor e regiões super atrasadas parecem ter finalmente sido impulsionadas para frente. Por outro lado encontramos um Brasil com um investimento lento e um crescimento muito pequeno. A partir do ano de 2012, a produção industrial do Brasil, assim como o investimento dentro do pais começou a diminuir assim como o crescimento do PIB desacelerou (tivemos um crescimento de apenas 0,9% em 2012). Com base nisso, fica a pergunta de muitos brasileiros: Afinal, estamos bem ou mal?
O lado bom do Brasil esta pode ser visto frequentemente nas mídias.
Recentemente a Presidente Dilma reafirmou que o Brasil obteve uma melhora na distribuição de renda, o nível do desemprego baixo, assim como mais de 20 milhões de pessoas saíram da linha da extrema pobreza. Outros dados mostram que metade da população brasileira se encontra na classe media, e que agora pode realizar mais vontades que antes não conseguiam como viajar, um bem matéria melhor, e comer fora de casa com mais frequência.
De um lado temos dados que mostram que o Brasil vai bem, porem do outro lado da moeda, uma parte do país não se identifica com esse Brasil “sorridente”, pois a infraestrutura do pais esta em estado decadente em alguns aspectos, uma carga tributaria enorme juntamente com uma burocracia paralisante (que atrapalham principalmente as micro e pequenas empresas, assim como outros setores), ligados a uma educação falha, seguem hostis ao crescimento de alguns setores, principalmente o da